Larissa Barros Redatora
A louca do K-Pop e música em geral, adoro saber tudo de novo que surge no mundo, de teorias da conspiração até o último modelo de celular. Aquariana raiz, adoro tudo que é diferentão e não faço nada sem uma trilha sonora para acompanhar.
As entregas domiciliares com drones e robôs de entrega já são uma realidade em algumas partes do mundo. No entanto, essa alternativa não está isenta de problemas. Algumas semanas atrás, um veículo autônomo de entrega de comida apareceu em uma cena de crime nos Estados Unidos. Agora, um drone de entrega deixou mais de 2.000 pessoas sem eletricidade.

De acordo com o ABC News, o dispositivo, propriedade da Wing, uma subsidiária da empresa-mãe do Google, Alphabet, pousou na última quinta-feira em uma das linhas elétricas de Brisbane, na Austrália. Como resultado dessa manobra, o drone pegou fogo nos cabos e forçou a empresa operadora da rede a suspender o serviço elétrico para intervir.

Um "pouso controlado" que não acabou da melhor maneira

Esse tipo de drone opera de forma autônoma. Graças a um sistema de visão artificial, eles identificam seu ambiente e planejam a melhor rota para chegar ao destino. Uma vez no local, ativam um sistema de polias para baixar os pedidos aos clientes. Não está claro o que aconteceu, mas obviamente houve um problema durante a viagem que forçou o drone a descer.

Uma porta-voz da Wing disse que o dispositivo fez um "pouso controlado de precaução ontem... e parou em uma linha elétrica aérea". Após o incidente, eles informaram a Energex. Para remover o drone do local, o operador de energia decidiu suspender parte do serviço momentaneamente. A consequência? 2.000 pessoas ficaram sem eletricidade por cerca de 45 minutos e 300 pessoas por três horas.

Com o passar dos anos, descobrimos novas formas de usar esses pequenos (e às vezes nem tão pequenos) veículos aéreos não tripulados e desenvolvemos versões capazes e seguras. Desde usá-los para criar figuras no céu, até semear nuvens, e até ajudar nos serviços de emergência para acessar lugares de difícil acesso. Qual será o próximo passo? Só o tempo dirá.

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