Larissa Barros Redatora
A louca do K-Pop e música em geral, adoro saber tudo de novo que surge no mundo, de teorias da conspiração até o último modelo de celular. Aquariana raiz, adoro tudo que é diferentão e não faço nada sem uma trilha sonora para acompanhar.
Em um caso que chocou Goiânia, Amanda Partata, uma advogada de 31 anos, é suspeita de um crime hediondo: o envenenamento do ex-sogro e da mãe dele. Confira o que se sabe sobre o ocorrido.

Amanda Partata, a advogada de 31 anos, é a principal suspeita de envenenar seu ex-sogro, Leonardo Pereira Alves, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves. O caso aconteceu em Goiás e a mulher continua negando as acusações, apesar das evidências apresentadas pela polícia. A história teve um grande impacto na comunidade, particularmente no período do Natal, afetando negócios locais.

A investigação revelou um padrão complexo de ameaças e perseguições digitais, com a polícia confirmando que as ações foram realizadas por Partata. Ela teria criado cerca 100 números de telefone para continuar entrando em contato com o ex.

Advogada usava perfis fake para perturbar o ex

O caso se aprofunda com a revelação de que Amanda Partata teria usado múltiplos perfis falsos para ameaçar o ex-namorado e sua família. De acordo com as investigações, ela teria criado mais de cem números de telefone para enviar mensagens ameaçadoras, chegando a ameaçar a si mesma para despistar suspeitas. Essas ações indicam um padrão de manipulação e engano que vai além do crime em si.

Além disso, a polícia descobriu que Partata havia anunciado falsamente uma gravidez para manter um relacionamento com o ex-namorado e sua família. Este aspecto do caso destaca a extensão das falsidades que ela estava disposta a criar para atingir seus objetivos. A investigação continua, e muitos estão aguardando ansiosamente mais esclarecimentos sobre este caso perturbador.

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