Rahabe Barros Editora
Libriana, boa de papo e apaixonada por reality show. Louca por gatos, não vivo sem café e com planos de dar uma volta ao mundo são outras curiosidades ao meu respeito. Após 10 anos, sigo encantada pelo jornalismo e por essa evolução diária da comunicação
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Mentir parece ser uma característica profundamente humana e, às vezes, involuntária. De acordo com a ciência, ela sugere que nossas razões para o engano podem ser outra coisa que compartilhamos. Além disso, tem aquela teoria de que as pessoas não mentem por mentir, mas sim para alcançar objetivos que não poderíamos alcançar dizendo a verdade. Faça o teste e veja quantos % mentiroso você é!

O 1º de Abril passou a representar a data em que você prega muitas peças em seus amigos e familiares, fazendo uma pegadinha inocente ou até mesmo contando uma falsa história mais cabulosa. Mas você é um grande mentiroso ou mente com muita frequência? O Purebreak elaborou um teste que vai te contar quantos % mentiroso você é!

Saiba quando começou o Dia da Mentira

Mas você sabe de onde surgiu o Dia da Mentira? Primeiramente, a "brincadeira" teria começado pela França no século 16. A chegada do Ano Novo estava sendo celebrado no início da primavera pelo Hemisfério Norte, que no calendário da época marcava o dia 25 de Março e duravam uma semana, acabando no dia 1º de Abril.

Lá em 1562, o papa Gregório XIII adotou um calendário gregoriano passando a comemoração do Ano Novo para o dia 1º de janeiro, enquanto o rei francês só aceitou a troca dos calendários dois anos depois, deixando todo mundo alvoroçado. Segundo o tribuna do PR, a população da época demorou muito para se acostumar com a troca de datas e fizeram diversas pegadinhas neste dia.

Veja quais são as mentiras mais contadas ao redor do mundo

Pesquisas sugerem que as pessoas não mentem por mentir, mas sim para alcançar objetivos que não poderíamos alcançar dizendo a verdade. E esses objetivos motivadores parecem ser compartilhados entre as culturas.

Em um artigo de 2016 , o cientista comportamental Timothy Levine pediu a quase 500 participantes de cinco países diferentes que descrevessem um momento em que contaram uma mentira ou foram enganados. Ele descobriu que do Egito à Guatemala e aos Estados Unidos, as motivações das pessoas para o engano podem ser resumidas em quatro categorias: proteger a si mesmo, promover a si mesmo, impactar os outros e por razões pouco claras.

Essas categorias estabelecem uma base para comparação entre culturas, mas ainda há muito espaço de manobra. Uma transgressão pessoal, por exemplo, pode significar algo diferente na Guatemala, onde as pessoas descreveram o encobrimento de infidelidades românticas, do que na Arábia Saudita, onde a ofensa mais denunciada foi quebrar um tabu social contra o consumo de álcool ou ir a festas.

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