Por Victor Viana
Primeiro Beijo: 5 histórias engraçadas sobre perder o BV
Primeiro Beijo: 5 histórias engraçadas sobre perder o BV
Dar o primeiro beijo não é nenhum bicho de sete cabeças, mas para quem está começando é o que parece. De qualquer forma, fica o aviso: nunca é tão bom quanto a gente imagina. Alguns podem até ter a sorte de tudo encaixar direitnho, mas não é assim que acontece normalmente. O Purebreak listou 5 histórias de pessoas que não tiveram experiências tão boas.

Atire a primeira pedra quem não sofreu para dar o primeiro beijo! Pois é, apesar da gente rir disso quando fica mais velho, essa é a grande questão da adolescência. E é por conta de todo esse nervosismo - e da falta de prática, convenhamos - que essa experiência nem sempre sai como a gente espera. Porém, pior do que um beijo ruim, são as situações que algumas pessoas se metem para perder o famoso BV. Pensando nisso, nós do Purebreak entrevistamos cinco pessoas que passaram por situações um pouco inusitadas na hora de beijar pela primeira vez.

Cuidado com as bactérias!

"Eu fazia aula de vôlei e era bem in love por um menino que parecida o Sidney Mal. Todas as meninas do vôlei sabiam disso e armaram a situação pra eu perder o BV com ele. Um dia, depois da aula, bem catinguentos, a gente foi pra praia e beijou. Foi meio bosta e eu fiquei com amigdalite depois. Eu sempre ficava com amigdalite depois de beijar esse menino." (Daniella, 26 anos)

Respeito em primeiro lugar

"Fui ao cinema com o menino pra ver "Crepúsculo" e ele não usava a língua! Aí quando questionei ele disse que achava falta de respeito usar a língua no primeiro beijo." (Luisa, 25 anos)

Fortes emoções

"Todas as minhas amigas já tinham perdido o BV, menos eu. Tava me guardando para um menino que eu era apaixonada. Ele era O POPULAR da sala e todo mundo já tinha ficado com ele. A gente se encontrou algumas vezes para beijar, mas eu não conseguia ou aparecia alguém. Eu estudava em colégio de feira. Minhas amigas tiveram a brilhante ideia de fazer uma festa da turma para o beijo acontecer. Elas montaram o "cantinho do amor", cortaram corações... Tudo bem cafona. Toda hora ele ia pro cantinho, mas eu fugia. Tava com medo e vergonha. Resultado: ele ficou me esperando muito tempo, minhas amigas me arrastaram, eu fiquei muito nervosa e quase vomitei na boca dele. Beijamos um pouco e eu corri pra dançar quando começou a tocar Linkin Park." (Larissa, 27 anos)

O beijo da discórdia

"Eu tinha 15 anos e queria muito ficar de amorzinho com alguém. Como eu era muito amiga de vários meninos, acabei me aproximando mais de um deles (vamos chamar aqui de Amigo 1) pra que a gente tivesse um negocinho e eventualmente se beijasse. Ficamos de carinhos e abracinhos por semanas, mas eu sempre enrolava quando ele tentava algo a mais. Aí, numa festa na casa de uma amiga em comum nossa, o Amigo 1 ficou abraçado comigo por muito tempo, e nada de eu me sentir tranquila pra deixar um beijo acontecer. Até que o meu Melhor Amigo da época me abraçou e disse: "cara, você não precisa fazer algo que não esteja confortável pra fazer". Pronto, me senti segura e nos beijamos. Na frente do Amigo 1 e de todos os outros. Outro fun fact é que o menino que veio a ser Meu Primeiro Namorado também estava lá e viu toda a situação (risos)." (Bárbara, 21 anos)

O beijo sobrenatural

"Meu primeiro beijo foi aos 11 anos, com um menino que eu já conhecia e sempre tive uma quedinha. Eu sou de família espírita/kardecista e todo sábado ia numa aula para pré-adolescentes que tinha no centro que eu frequentava. Eu tinha vários amigos na turma e esse menino começou a frequentar também. Minha melhor amiga na época sabia da minha paixãozinha e tentou fazer acontecer. As aulas aconteciam no segundo andar do centro e no final de uma delas, o pessoal todo desceu e ficamos eu, uns amigos e o menino que eu gostava. Tudo aconteceu muito rápido: minha amiga avisou que ia acontecer lá na hora, fomos pra de baixo da escada e foi. Contei pra minha mãe e depois ela veio me perguntar onde tinha sido. Confirmei que foi no centro e descobri que todo mundo já tava sabendo, inclusive o meu pai que ficou bem chateado com a falta de respeito." (Marcella, 33 anos).

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