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O grupo de K-pop aespa virou assunto no Twitter nesta segunda-feira (2), mas não por um bom motivo. Karina, Winter, Giselle e Ningning foram atração em cerimônia de uma escola só para meninos. Entretanto, parece que o quarteto sofreu assédio e teve até palco invadido. Como resposta, fãs pediram explicações à SM Entertainment pela falta de segurança. Entenda!

O aespa, que fez história com performance no Coachella, se apresentou na escola só para meninos em Seul, chamada Kyungbock. Porém, as coisas saíram do controle e alguns dos presentes afirmaram que Karina, Winter, Giselle e Ningning sofreram assédio verbal e tiveram fotos tiradas sem autorização.

Por isso, o fandom levantou uma hashtag nesta segunda-feira (2), "Garanta a Segurança do aespa", cobrando um posicionamento da empresa SM Entertainment, que enviou o quarteto de K-pop para a apresentação sem funcionários para garantir o bem-estar e a proteção das vozes de "Savage".

Vem entender o que rolou!

aespa teve palco invadido durante performance

Em um momento, alunos da escola, que comemorava aniversário, chegaram a subir no palco em que o aespa se apresentava. Mesmo sem autorização, os estudantes tiraram selfies com as integrantes que, de acordo com testemunhas, "não puderam recusar o pedido".

Além disso, houve tumulo na parte externa do evento e, em seu Instagram, um dos alunos chegou a postar foto com as idols, com legenda de conotação sexual. Mais uma prova da vulnerabilidade de artistas femininas nessa indústria machista.

Fandom do aespa reclama de falta de segurança

Um dos maiores problemas, entretanto, foi a falta de preparo da empresa responsável pelo aespa. Nos vídeos, vemos apenas dois funcionários acompanhando as integrantes, que são cercadas pela multidão. Inclusive, uma das poucas pessoas que foram garantir a segurança do quarteto era uma profissional mulher.

Esse foi o foco principal da reclamação do fandom, que não poupou críticas à SM Entertainment. "Como vocês mandam as meninas para um ambiente masculino sem proteção?", "SM, sinceramente, o que estão fazendo?", "O que aconteceu hoje foi patético", escreveram alguns usuários no Twitter.

Escola teria se pronunciado sobre polêmica

De acordo com o veículo All K-pop, a escola, que organizou o evento, teria se pronunciado e pedido desculpas públicas ao girlgroup. Entretanto, ainda de acordo com o site, o comunicado foi deletado posteriormente - impedindo que os demais usuários conferissem o texto.

Em trecho destacado pelo All K-pop, a instituição teria dito: "Como resultado de uma investigação no campus, descobrimos que vários intrusos - que não eram estudantes do Kyungbock - apareceram no evento, mas não foram autorizados a entrar, por razões de segurança [...] De toda a forma, nós nos desculpamos pelo dano à reputação da SM Entertainment e do aespa".

No comunicado deletado, a escola, portanto, afirma que o que ocorreu na parte externa ao evento não é a sua responsabilidade, uma vez que não foram ações de seus alunos.

Nem o aespa nem a SM se pronunciaram sobre o ocorrido.

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