Por Victor Viana
Se você anda acompanhando o mínimo de notícias, já que vários protestos estão acontecendo nos Estados Unidos. Tudo começou por conta da morte de George Floyd, um homem negro, que foi assassinado por um policial no estado de Minessota. Não é a primeira vez que uma ação policial termina em tragédia e nem que uma vida negra é interrompida nesse tipo de ocasião. E justamente por isso que até o Spotify resolveu se rebelar contra esse tipo de atitude.

A onda de protestos antirracistas e antifascistas que têm acontecido nos Estados Unidos estão chamando a atenção do mundo todo, inclusive de algumas empresas. Nesta terça-feira (2) irá acontecer no país uma campanha que está sendo chamada de "The Show Must Be Paused" - o show deve ser interrompido, em livre tradução. Com isso, várias rádios irão romper suas transmissões neste dia, assim como o Spotify. O aplicativo, um dos maiores serviços de streaming de música da atualidade, não irá funcionar. A empresa comunicou que o intuito é dar mais força ao protesto.

De acordo com a revista Rolling Stones, as gravadoras Capitol Records, Warner Music e Atlantic também já confirmaram que não irão operar nesta terça-feira, que já está está sendo chamada de "Blackout Tuesday". Tudo indica que alguns artistas também devem aderir ao movimento. Afinal, estamos vivendo um momento bastante conturbado e se posicionar se tornou um ato fundamental.

Entenda o caso do assassinato de George Floyd

No dia 25 de maio, uma ação policial na cidade de Minneapolis, nos Estados Unidos, resultou na morte do ex-segurança George Floyd. O americano de 40 anos morreu após ter ficado sem ar enquanto era imobilizado pelo policial. O vídeo dessa cena viralizou na internet e, claro, gerou muita revolta. Apesar de, infelizmente, ocorridos desse tipo não serem algo incomum, o fato disso acontecer mesmo quando estamos vivendo uma pandemia deixou muita gente revoltada. E justamente por isso que uma série de protestos começaram a acontecer em diferentes partes do país e até com a participação de algumas celebridades. E agora chegou a vez de grandes empresas também se pronunciarem.

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