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Victor Meyniel foi agredido por estudante de medicina em condomínio no Rio de Janeiro. A Justiça decidiu que o agressor cumprirá algumas medidas cautelares, mas terá sua prisão revogada.

No dia 2 de setembro, Victor Meyniel foi agredido pelo estudante de medicina Yuri de Moura Alexandre. Os dois se conheceram em uma boate no Rio de Janeiro e seguiram para o apartamento de Yuri. Câmeras de segurança mostram o momento em que o estudante desfere 42 socos em apenas 37 segundos no influenciador. Yuri teve prisão preventiva determinada por causa da agressão. Porém, nesta quarta-feira (08), a Justiça determinou a revogação da prisão de Yuri, que agora será solto. Entenda qual justificativa foi usada para determinar a soltura do agressor de Victor Meyniel.

"Não tem histórico de agressões"

A Justiça do Rio de Janeiro revogou a prisão preventiva de Yuri de Moura Machado nesta quarta. Durante a audiência, o juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau explicou por que foi decidido que não há mais necessidade de manter a prisão preventiva: Yuri é estudante de medicina, tem residência fixa, é réu primário e "não apresenta histórico de agressões, de ofensas e nem de envolvimento em qualquer tipo de confusão". "Tudo indicando, assim, que sua liberdade não oferece risco à sociedade", concluiu o juiz. Yuri de Moura Machado está proibido de sair do Brasil e de manter contato com Victor Meyniel, além de cumprir outras medidas cautelares

Relembre o caso

Victor Meyniel foi agredido com 42 socos em 37 segundos na portaria de um condomínio em Copacabana, no Rio de Janeiro, no dia 2 de setembro. O agressor era Yuri de Moura Alexandre, que conheceu Victor em uma boate na mesma noite. Câmeras de segurança registraram o momento da agressão. Victor tinha ido até o apartamento de Yuri, mas quando uma amiga do estudante chegou, ele expulsou o influenciador. Victor revelou ainda que foram proferidas ofensa homofóbicas. As câmeras registraram ainda o porteiro do prédio, que assistiu tudo sem prestar socorro. Ele terá que pagar o valor de um salário mínimo ao Inca (Instituto Nacional de câncer), em quatro parcelas mensais como multa.

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