Larissa Barros Redatora
A louca do K-Pop e música em geral, adoro saber tudo de novo que surge no mundo, de teorias da conspiração até o último modelo de celular. Aquariana raiz, adoro tudo que é diferentão e não faço nada sem uma trilha sonora para acompanhar.
G-Dragon, um dos maiores idols na história do K-Pop, foi acusado de usar substâncias ilegais na Coreia do Sul. O processo levou algum tempo, mas a polícia resolveu não indiciar o sul-coreano. Logo em seguida, ele deixou YG, empresa responsável por sua carreira.

G-Dragon, conhecido por ser líder do BIGBANG, estava sob o investigação da polícia em meio a uma forte repressão governamental às drogas ilegais, liderada pelo presidente conservador sul-coreano, Yoon Suk Yeol. Esta repressão faz parte de uma série de medidas mais rigorosas adotadas pelo governo para combater o uso e o tráfico de substâncias ilícitas no país.

Na última terça-feira (19), a polícia metropolitana de Incheon anunciou a decisão de não indiciar G-Dragon por falta de evidências substanciais. Segundo a agência de notícias Yonhap, não foram obtidos testemunhos ou provas que sustentassem as acusações contra o autor de "Crooked". Esta decisão vem após um período de intensa investigação e especulação pública em torno do caso.

G-Dragon deixa YG após 17 anos

Ele também oficializou sua mudança para a Galaxy Corporation após sua saída da YG Entertainment. A agência anunciou a nova contratação em uma coletiva de imprensa em 21 de dezembro, marcando uma nova fase na carreira do cantor.

Durante o evento, que não contou com a presença do próprio G-Dragon, o diretor da Galaxy Corporation, Jo Sung Hae, abordou o envolvimento do artista em um escândalo de drogas e enfatizou sua inocência, conforme declarado pela polícia. Jo Sung Hae também compartilhou planos para as atividades futuras de G-Dragon em 2024, sinalizando um retorno triunfante e seguro aos olhos do público.

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