Jennifer Lawrence, Emma Stone e mais mocinhas que desafiaram os estereótipos das mulheres no cinema!

O espaço das mulheres na indústria cinematográfica ainda não é tão grande quanto deveria, mas um dia a gente chega lá. Então, enquanto isso, o jeito é mostrar o maior reconhecimento possível ao trabalho dessas lindas em Hollywood! Tanto por trás das câmeras, dirigindo as produções, como na frente dos holofotes, o sexo nada frágil tem dado um show sempre que possível.

Só que um probleminha, entre tantos que ainda devem ser repensados, é o fato de como as personagens são retratadas no cinema. Você provavelmente já percebeu que, por muito tempo, as mocinhas se mostravam mulheres indefesas à procura de um super-herói. Sendo assim, que tal falar de algumas protagonistas que desafiaram esses estereótipos em seus papéis? Se liga!

Katniss (Jennifer Lawrence), de "Jogos Vorazes"

É claro que essa linda não poderia faltar! Katniss (Jennifer Lawrence) carrega toda uma revolução nas costas, roubando os holofotes de quem tentasse ofuscar o seu brilho. A personagem é decidida, corajosa, generosa e ainda arrasa no campo de batalha.

Imperatriz Furiosa (Charlize Theron), de "Mad Max"

Só mesmo assistindo à diva da Charlize Theron, na pele da Imperatriz Furiosa, em "Mad Max", pra entender o que a gente tá falando. Tom Hardy que nos desculpe, mas a atriz é o grande ponto forte do filme. Em vez de passar a história inteira por trás de algum personagem masculino, a causadora é quem leva a trama e está presente nas melhores cenas do longa.

Tris (Shailene Woodley), de "Divergente"

Ainda precisa explicar? A protagonista da saga "Divergente" surpreende a todos ao escolher a facção Audácia, conhecida por seus integrantes ousados e destemidos. Em "Convergente", filme mais recente da franquia, por exemplo, a jovem finalmente consegue sair de Chicago e descobrir a existência de uma nova sociedade.

Becca (Anna Kendrick), de "A Escolha Perfeita"

Além de quebrar os estereótipos do cinema, a Becca (Anna) também chega nas Barden Bellas pra deixar tudo diferente! A mocinha ajuda as cantoras do grupo a encontrar um novo visual, abusando do hip hop e coisas do tipo. Toda dona de si!

Amy (Amy Schumer), de "Descompensada"

Se a protagonista interpretada por Amy Schumer, em "Descompensada", segue algum estereótipo de Hollywood, com certeza é o masculino! A personagem age exatamente como grande parte dos homens na maioria dos filmes: resumindo sua vida amorosa a casos de uma só noite e a farra com os amigos. Até porque, não é como se só os rapazes gostassem desse tipo de coisa, né? Por favor.

Olive (Emma Stone), de "A Mentira"

Em "A Mentira", Olive (Emma) acaba se envolvendo em uma fofoca e, depois disso, decide assumir a fama de "vadia" (oi?) na escola. O negócio é que, no final das contas, a garota faz a galera perceber que esse tipo de coisa não tem nada a ver e dá uma lição em todo mundo.

Elsa, de "Frozen: Uma Aventura Congelante"

O que dizer de uma princesa da Disney que não passa a vida à procura de um príncipe encantado e valoriza a família acima de qualquer romance? Sim, é por essas e outras que a Elsa, de "Frozen", é uma das maiores queridinhas do público entre as animações do estúdio.

Hayley (Ellen Page), de "Menina Má.com"

Ellen Page sempre foi das nossas, mesmo antes de arrasar com a série documental "Gaycation". Em "Menina Má.Com", a jovem interpreta uma adolescente que se finge de inocente para seduzir um homem mais velho e forçá-lo a confessar um crime de pedofilia. Tá bom pra você?

Lisa (Angelina Jolie), de "Garota Interrompida"

Tá aí um papel que qualquer artista de Hollywood adoraria interpretar: uma charmosa sociopata que organiza a fuga de um hospital psiquiátrico. Angelina Jolie foi a escolhida para o trabalho e deu um show na pele da figura!

Alice (Dakota Johnson), de "Como Ser Solteira"

Em "Como Ser Solteira", lançado em fevereiro de 2015, Dakota Johnson interpreta a mocinha Alice. No início, a protagonista fica meio sem saber o que fazer para lidar com a solteirice. Mas rapidinho pega o tranco e percebe que não precisa de ninguém pra ser feliz! Bem diferente daquele clichê da mulher vulnerável e dependente, né?