Larissa Barros Redatora
A louca do K-Pop e música em geral, adoro saber tudo de novo que surge no mundo, de teorias da conspiração até o último modelo de celular. Aquariana raiz, adoro tudo que é diferentão e não faço nada sem uma trilha sonora para acompanhar.
Alguns meses após a mãe de Larissa Manoela ser acusada de intolerância religiosa, ela foi formalmente indiciada pelo crime. Entenda o que acontece agora.

Silvana Taques Elias dos Santos, mãe de Larissa Manoela, foi indiciada pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) por prática de intolerância religiosa. O caso, que envolveu mensagens enviadas via WhatsApp, foi revelado publicamente e resultou em um indiciamento formal.

Relembre a exposição de Silvana por intolerância

Em uma conversa no WhatsApp com a filha, Silvana ironizou a religião do noivo de Larissa, André Luiz Frambach, que é espírita kardecista. Usando termos pejorativos associados a religiões de matriz africana, Silvana referiu-se à família do noivo como "macumbeira". Esta mensagem, enviada no Natal de 2022, foi considerada um ato de intolerância religiosa pela polícia, afetando toda a comunidade de religiões de matriz africana​​​​​​.

Repercussão legal do caso

A delegada Rita de Cassia, que conduziu a investigação, relatou que o conteúdo das mensagens extrapolou a esfera privada, atingindo e ofendendo uma comunidade inteira. A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro apresentou a notícia-crime, alegando que as mensagens configuravam um "ato discriminatório travestido de formas contemporâneas de racismo". Segundo a legislação brasileira, tais atos podem resultar em pena de até cinco anos de prisão e multa​​​​.

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