Rahabe Barros Editora
Libriana, boa de papo e apaixonada por reality show. Louca por gatos, não vivo sem café e com planos de dar uma volta ao mundo são outras curiosidades ao meu respeito. Após 10 anos, sigo encantada pelo jornalismo e por essa evolução diária da comunicação
Pabllo Vittar rejeitou rótulos a sua sexualidade e afirmou gostar de corpos em entrevista. A dona do hit "Amor de Que" aproveitou para expor seu incomodo com a curiosidade das pessoas quando aparece usando um biquíni ou peças íntimas pelas redes sociais: "Todo mundo só quer saber onde escondi meu pa*". A cantora lança nesta quinta-feira o álbum "Batidão Tropical"

Pabllo Vittar abriu jogo com relação a sua sexualidade e se mostrou bem avessa aos rótulos criados ao longo de sua carreira musical. "Sou rapariga mesmo. Não namoro porque gosto de ficar com muita gente. Fico com mulheres, homens héteros, homens gays... Gosto de corpos", declarou a artista, prestes a lançar seu 4º disco de estúdio, o "Batidão Tropical".

Referência quando o assunto é beleza por seu visual marcante, a dona da voz de "Ama Sofre Chora" se incomoda quando se apegam aos detalhes e sente que ser drag queen ainda é um tabu para algumas pessoas. "Não adianta, posso estar vestida no Gucci mais incrível que todo mundo só quer saber onde escondi meu pa*", disparou Pabllo, em entrevista ao jornal "O Globo".

Pabllo Vittar afirma que a violência na internet aumentou

Recentemente, Pabllo Vittar analisou sobre o preconceito nos dias atuais. Ela acredita que os ataques estão cada vez maiores, mas na internet:

"Posso dizer que as batalhas e o tipo de violência mudam quando ficamos famosas. Não sofro mais tanta violência nas ruas, mas, no online, aumentou. No começo, isso me impactava muito, hoje aprendi a apenas ignorar tais ataques e passei a entender que um ataque de ódio diz muito mais sobre quem ataca do que sobre quem é atacado". Nesta quarta-feira (23), a influenciadora Camilla de Lucas apareceu abalada e chorando ao pedir pelo fim das críticas pelas suas mudanças no visual.

"Mas não posso comparar as minhas batalhas pessoais hoje com a de pessoas que, além de toda a homofobia que é gigantesca no Brasil, enfrentam a fome, a falta de estrutura e apoio governamental e milhões de outros fatores terríveis", completou Vittar.

Artista teve apoio da família por orientação sexual

Mesmo nascendo em uma cidade remota do Maranhão, Pabllo Vittar sempre teve o apoio da sua família com relação a sua orientação sexual e o trabalho como drag queen.

"Infelizmente, não é uma realidade para a grande maioria das pessoas e para mudar isso, precisamos falar, desconstruir ideias há muito tempo enraizadas", disse ela, que também enfrentou o bullying na escola "por ser gay, por ser 'camp', por ser gorda".

"Crescer em uma cidade remota, que não estava pronta para uma pessoa como eu, foi difícil... foi duro, mas ao mesmo tempo não consigo me imaginar crescendo em qualquer outro lugar, porque moldou a pessoa que me tornei hoje. Não tínhamos muito lá, mas como artista, você simplesmente faz. Você cria e melhora. Principalmente no Nordeste, não há desculpas. Se você quer algo, você tem que seguir em frente e fazer", comentou ela, em outra ocasião.

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