Por Carolinne Rigotti
Não, nós não estamos querendo aceitar o final de "Jane the Virgin". Então, nada mais justo do que falar mais um pouquinho dessa série tão amada e, desta vez, apresentar pra vocês todos os motivos que vão tornar essa despedida ainda mais difícil! Está com dificuldade de lembrar alguma das opções? É só entrar aqui que com certeza nós a teremos!

O Purebreak sabe como ninguém como é difícil se despedir de uma série muito amada. E ainda estamos tentando nos acostumar com a ideia de que "Jane the Virgin" não estará mais entre nós em breve. A série está em sua quinta e última temporada e nada mais justo que citar alguns momentos que só provam que vamos sentir MUITA saudade desse hino de série! Preparados?

- É praticamente IMPOSSÍVEL odiar alguém nessa série. Ok, a gente pode ficar com um pouco de raiva de um personagem aqui ou odiar alguma atitude de determinada pessoa, torcer para x ou para y ser o vencedor em algum assunto específico, agora odiar mesmo alguém? Impossível! Até os vilões ganham nosso coração em algum momento, ou por serem engraçados, ou por terem uma história impactante... cada peça é extremamente importante e amada, cada um do seu jeitinho! (Mas a Sin Rostro até que poderia poupar algumas pessoas, né?)

- Você se sente basicamente parte desta família! Da mesma forma que os fãs de "Friends" queriam fazer parte do grupo de amigos, todo mundo que assiste "Jane the Virgin" se sente tão próximo que parece ser até um dos Villanueva.

- Ok, a gente ri bastante, mas muitos assuntos sérios são retratados na série. Câncer, gravidez na adolescência, falência, os vários desafios da maternidade, guerra dos Estados Unidos contra os imigrantes... A trama carrega um monte de mensagens muitas vezes duras demais para aguentarmos com tanta seriedade. Cada detalhe é mostrado de uma forma leve, que nos faz aprender cada vez mais e sem sentir aquele peso ruim - além de admirarmos a união dos personagens sempre que algo ruim acontece, né?

- Mesmo fugindo das tradicionalidades, vocês já perceberam que "Jane the Virgin" não julga ninguém? E, até quando rola um pequeno julgamento, a lição sempre é aprendida depois. Quer exemplos? Sempre que Jane (Gina Rodriguez) reclamava do "apego" de Rafael (Justin Baldoni) com bens materiais, aos poucos ela foi entendendo as razões do pai do Mateo (Elias Janssen) e respeitou isso. Agora, outro exemplo ainda maior: Alba (Ivonne Coll) sempre foi extremamente conservadora, achou que Jane estava mentindo quando descobriu a gravidez, criticava sempre que alguém falava sobre sexo casual ou qualquer outra coisa relacionada à sexualidade. Aos poucos, a mãe da Xiomara (Andrea Navedo) foi se descobrindo e mostrou uma Alba muito mais descolada e sexualizada. Hoje em dia ela fala abertamente sobre o assunto, conta experiências e, pasmem, DÁ DICAS para a filha. Outra pessoa! Cada personalidade e curiosidade sobre nossos personagens é extremamente respeitada e isso só aumenta o carinho pela história!

- Quer um motivo mais prático e óbvio? "Jane the Virgin" é aquela típica série leve, para você assistir no final de um dia cansativo. Como falamos ali em cima, você aprende muita coisa, mas se diverte do início ao fim com as peripécias dos personagens (afinal, o que falar sobre o Rogelio - interpretado por Jaime Camil - que só de abrir a boca já nos faz rir?). Difícil mesmo é parar a maratona!

- Ah, tem outro detalhe que vai nos deixar com o coração apertadinho sobre essa despedida: o clima bom não se resume apenas à série. O elenco em si é super próximo e já morremos de rir só com os registros que os astros compartilhavam juntos. A gente ama uma amizade!

É tanta coisa que nem vai dar para colocar tudo em um texto só! <3

Jane the Virgin
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