Larissa Barros Redatora
A louca do K-Pop e música em geral, adoro saber tudo de novo que surge no mundo, de teorias da conspiração até o último modelo de celular. Aquariana raiz, adoro tudo que é diferentão e não faço nada sem uma trilha sonora para acompanhar.
Para além das competências descritas em um currículo, minúcias podem ser cruciais em um processo seletivo, até mesmo a forma como se toma café. Isto é fundamental para o "Teste da Xícara de Café", uma estratégia australiana adotada globalmente para entender melhor os candidatos.

No vasto mundo das entrevistas de emprego, não são apenas as qualificações e respostas que fazem a diferença. Às vezes, um gesto simples, como lidar com uma xícara de café, pode revelar muito sobre um candidato. Esse é o princípio do "Teste da Xícara de Café", uma técnica australiana que agora ressoa globalmente, dando aos empregadores uma visão mais minuciosa dos candidatos.

Originado na empresa Xero Australia, este teste inovador chamou atenção de recrutadores ao redor do mundo. Durante a entrevista, é oferecido ao candidato um café. Entretanto, a verdadeira avaliação reside no que acontece após o último gole: a ação do candidato em relação à xícara vazia. A decisão pode variar entre deixar a xícara na mesa sem preocupação, questionar onde colocá-la ou até oferecer-se para limpar.

Trent Innes, diretor da Xero, acredita que essa simples ação oferece insights valiosos sobre o caráter do candidato, suas maneiras e a capacidade de colaboração. No coração do teste está a busca por pessoas que exibem um genuíno senso de responsabilidade, algo que Innes destacou em uma recente entrevista ao podcast The Venture.

O ideal, é claro, é o candidato assumir a responsabilidade de limpar a xícara. Por outro lado, o ato de simplesmente abandonar a xícara é considerado o menos desejável. Apesar do rigor do teste, a grande maioria passa. No entanto, ele serve mais para filtrar os menos adequados do que para destacar os melhores.

sobre
o mesmo tema