Guilherme Assumpção
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Ao estampar a capa da nova edição da revista GQ, Jacob Elordi abriu o coração sobre seu amor pela atuação e avaliou a sua carreira numa entrevista sincerona. Numa das partes mais abertas do papo, o astro deu uma alfinetada de leve em "A Barraca do Beijo", filme de 2018 da Netflix responsável por revelar o seu talento ao mundo.

Segura a língua de chicote do gato! Nova estrela da capa da revista GQ, Jacob Elordi voltou a dar aquela alfinetadinha de leve em "A Barraca do Beijo", trilogia de filmes da Netflix que o lançou ao estrelato. Em uma longa e detalhada entrevista, o astro de "Euphoria" ainda falou sobre a sua fama instantânea e como teve sua orientação sexual contestada na escola. Vem saber tudo!

Chamado de "o protagonista da Geração Z" pela reportagem, Jacob comemorou o fato de seu pai estar feliz pelo seu bom momento na carreira - mesmo que ele não entenda completamente a nova vida do filho. "Ele ainda fica me perguntando, tipo, 'você vai gravar aquele... aquele que você beija? Na barraca?'", conta. "Não, pai, eu estou fazendo bons filmes, eu juro", completa. Atualmente, ele se prepara para interpretar um aristocrata britânico no filme "Saltburn", dirigido por Emerald Fennell.

A reviravolta na vida de Jacob, inclusive, é um dos tópicos principais da entrevista. Após o sucesso de "A Barraca do Beijo", Elordi acordou um dia com mais de 4 milhões de seguidores no Instagram. "Eu tive que revisitar e deletar minhas fotos de colégio porque esse era o Instagram que eu usava na minha vida", ele diz. "Eu queria que as pessoas pudessem entender o quão drástica foi essa mudança", acrescenta.

Rumores sobre sexualidade

Apaixonado por atuação, Jacob revelou que, a partir do momento em que fez uma peça, ele foi chamado de gay na escola: "Fui chamado de gay (...) mas eu tinha essa abundância de confiança em mim mesmo. Porque eu podia fazer as duas coisas: eu era muito bom em esportes e eu acho que era muito bom no teatro. Eu me sentia acima disso, ou isso me fazia me sentir mais velho. Me fazia me sentir mais sábio. Eu nunca me preocupei de acharem que eu sou menos homem. E também tinha aquela coisa clássica de atuar em peças com colégios só de garotas. Eu passava meus fins de semana com as meninas mais bonitas da escola ao lado, lendo as palavras mais românticas já escritas."

A entrevista completa está disponível no site da GQ.

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