Mano Brown elogia Gloria Groove e revela Dilma no radar da 2ª temporada do podcast
Publicado em 17 de março de 2022 às 17:21
Por Rahabe Barros | Editora
Libriana, boa de papo e apaixonada por reality show. Louca por gatos, não vivo sem café e com planos de dar uma volta ao mundo são outras curiosidades ao meu respeito. Após 10 anos, sigo encantada pelo jornalismo e por essa evolução diária da comunicação
Mano Brown comentou sobre a primeira temporada de seu podcast no Spotify e o que espera da próxima edição do "Mano a Mano", em coletiva nesta quinta-feira (17). Para o novo ano, o rapper quer abordar assuntos ainda mais atuais e reflexivos, além de trazer fortes nomes como convidados. Entre eles, Emicida, Seu Jorge e até a ex-presidente Dilma está em seu radar. Saiba mais!
Mano Brown elogia Gloria Groove e revela Dilma no radar da 2ª temporada do podcast
Mano Brown se prepara para a segunda temporada do podcast "Mano a Mano"
Mano Brown revela Emicida, Seu Jorge e Dilma no radar da segunda temporada do podcast
Mano Brown elogia Gloria Groove: "Multitalentosa, multiface, pensamentos, é um combo de revoluções"
Mano Brown planeja mais dobradinhas de convidados em seu podcast
Mano Brown já entrevistou Lázaro Ramos e Tais Araujo na primeira temporada do "Mano a Mano"
Mano Brown: "Tento criar um clima de amizade, aonde a pessoa não se sinta acuada e nem intimidada por esses fatores. Temos que ficar de igual pra igual"
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A segunda temporada de "Mano a Mano", podcast comandado por Mano Brown, promete convidados inspiradoras e histórias que merecem ser contadas. Para a nova edição, o rapper confirmou grandes nomes, como Emicida, Seu Jorge e até a ex-presidente do Brasil, Dilma. "Tá no radar", entrega ele, acrescentando: "Uma das mulheres mais injustiçadas da historia do Brasil".

Em entrevista, Mano Brown disse que gosta de entrevistar personagens que o tirem de sua zona de conforto e o façam refletir, como Gloria Groove. "Muito fora do universo. Multitalentosa, multiface, pensamentos, é um combo de revoluções", exaltou. Para ele, muitas dessas histórias podem o inspirar como artista: "No futuro eu vou saber onde interferiu. Eu penso, hoje, que são coisas diferentes. Eu tenho que me doar e separar uma coisa da outra. É difícil, mas tento equilibrar isso".

Mano Brown já gravou com Emicida e adianta: "Sensacional"

Uma das maiores referências da música no Brasil, Mano Brown tenta usar a admiração de seus convidados ao seu favor. "Tento criar um clima de amizade, aonde a pessoa não se sinta acuada e nem intimidada por esses fatores. Temos que ficar de igual pra igual. São pessoas escolhidas, pessoas que tem a nossa admiração ou, no mínimo, aqueles que mantém interesse. Temos interesse em saber o que eles pensam, mesmo não concordando", explicou.

Ainda falando sobre convidados, Mano Brown disse que chego a convidar Pelé para o podcast na primeira temporada. "Ele estava doentinho e, logo no começo do projeto, a gente estava no meio da pandemia. Ele já um senhor, tinha uma série de fatores inviáveis para trazer, mas esta no projeto", disse, adiantando que a gravação já feita com Emicida está "sensacional".

Um dos temas que Mano Brown quer abordar é a segurança pública. Além disso, quer ser escutado por jovens de periferia com seu jeito direto e simples de falar. Para ele, a abordagem prática funciona: "O jovem já ouviu todo tipo de conversa romantizada e poética das outras gerações e, hoje, esses assuntos têm que ser diretos. Há uma urgência e o tempo está passando rápido. Eles gostam da praticidade e objetividade da ideia, assim que tento me comunicar", disse.

Mais dobradinhas podem aparecer na 2ª temporada

Para a segunda temporada, Mano Brown também quer trazer mais dobradinhas, como fez com Lázaro Ramos e Tais Araujo: "É um desafio, mas, ao mesmo tempo, me ajuda. Quanto mais conteúdo me entregam, mais me ajuda e menos eu faço. No começo, as pessoas falavam para contar as histórias da minha vida e eu falei: 'vou contar, no decorrer'".

Em ano de eleição, Mano Brown também quer trazer conteúdos que possam ter uma mudança significativa para o país. "Não pode ser uma conversa de professor para aluno, tem que ser de companheiro para companheiro. Ainda estou em aprendizado e tem jovem que sabe mais do que eu, como o Emicida e o Djonga. Estou falando do meu segmento. Gente jovem traz conhecimento e aplica na profissão, por isso emerge e aparece. O conhecimento precisa ser compartilhado", acredita.

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