Rahabe Barros Editora
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A Netflix lançou neste último domingo (08) o documentário "Chorão: Marginal Alado", sobre a carreira e vida pessoal de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, ex-vocalista do CBJR. Paixão pela música, skate e a relação do astro do rock nacional com as drogas também são abordados pelo projeto dirigido por Felipe Novaes. O Purebreak te conta 5 motivos para não deixar de assistir!

A Netflix acaba de estrear o documentário "Chorão: Marginal Alado", que conta mais detalhadamente sobre a carreira e lado pessoal de Chorão, ex-vocalista do Charlie Brown Jr. O projeto, minissérie no Paramount+ e já exibido pela MTV, mostra os melhores momentos do eterno astro do rock nacional pela música, trabalhos sociais, sua paixão pelo skate e o vício das drogas, que causou sua morte.

A direção de "Chorão: Marginal Alado" é de Felipe Novaes, que teve acesso à família, amigos e os ex-parceiros da banda, conseguindo imagens e vídeos inéditos do artista ainda em vida. Pensando nisso, o Purebreak listou cinco motivos para você não deixar de assistir o documentário.

1- Rever as performances de Chorão nos palcos

Charlie Brown Jr. dominou as paradas de sucesso das rádios e também emplacou músicas como trilha sonora de várias novelas, principalmente em "Malhação", da TV Globo. Pelo documentário, os admiradores vão poder rever seus hits favoritos sendo performados pelo ídolo do rock nacional em cima dos palcos.

2- Chorão como artista completo

Muita gente conhecia Chorão como artista, enquanto a vida pessoal era mantida longe dos holofotes. Pelo documentário, o público vai poder ter uma ideia dos bastidores.

O cantor era compositor muito criativo, costumava dar pitacos no desenvolvimento dos outros membros do CJBR e até se arriscava nos roteiros.

3- Skate, vícios e relação com a família

O skate era uma das maiores paixões de Chorão e é claro que a história dele com o esporte, nova modalidade das Olimpíadas, vai ser citada pelo documentário. O filme vai contar ainda sobre o amor dele pela família, depoimento do empresário, esposa, filho e até da mãe dele.

A relação com as drogas será abordada. Alexandre Magno Abrão, nome de batismo dele, foi encontrado morto após overdose de cocaína, aos 42 anos, em março de 2013.

4- Champignon aparece em entrevista para doc

Quem é fã raiz de CBJR sabe o quanto a relação de Chorão com Champignon era conturbada. Pouco antes de morrer, o músico chegou a dar uma entrevista para o projeto.
Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto com um tiro na boca em seu apartamento na região do Morumbi, em São Paulo, seis meses após a morte de Chorão. O baixista da banda tinha 35 anos.

5- Despertar nostalgia aos millennials

Charlie Brown Jr. foi formado em Santos e conquistou uma legião de fãs da geração millennials desde o início dos anos 90. Quem viveu o rock potente daquela época entende o quão marcante era a banda, então logo presumimos que vai vir muito sentimento de nostalgia por aí, não é mesmo?.

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