Casa de Vidro "BBB23": Paula foi vítima de racismo e rejeita ficante na casa

A Casa de Vidro do "BBB23" começou nesta terça-feira (10). Quatro anônimos foram selecionados para participar da dinâmica e apenas um homem e uma mulher entrarão para o elenco do reality show da Globo. Paula, Gabriel, Manoel e Giovanna são os candidatos às vagas no programa e, mesmo após pouco tempo confinados, já sabemos algumas curiosidades sobre eles! Nesta matéria, apresentamos alguns fatos interessantes sobre a Paula.

A participante é de Jacundá, no Pará e foi criada na roça. Além de falar sozinha e passar horas conversando consigo mesma, Paula é biomédica. Ela decidiu seguir essa profissão após não conseguir cursar Odontologia por conta de falta de dinheiro. Sua cor favorita é amarelo e ela tem cinco tatuagens. Uma delas em homenagem para a avó materna; uma que simboliza sua trajetória; uma outra que expressa sua fé; e duas que dizem: "You can" e "Ser". A paraense admitiu que adora a cantora Priscilla Alcântara e sua forma de encarar a vida e também revelou ter Luísa Sonza como símbolo sexual.

Paula contou que era apelidada de Olivia Palito e 'Chassi de grilo' quando era mais jovem, por ser muito magra durante sua infância e adolescência. Na primeira vez que foi ao Rio de Janeiro, a moça de 28 anos tirou uma foto dos táxis amarelos, por se surpreender com o fato deles serem iguais aos que apareciam nas novelas da Globo.

Em relação ao jogo, a biomédica contou que não quer se relacionar com ninguém caso entre no reality. "Não quero nem saber de homem na minha vida. Atrapalha o jogo, preciso de dinheiro", disse. Ela tem um cavalinho do Fantástico que se chama Dudu e falou que ele lembra o Tadeu [Schmidt]. "É o mais próximo do meu sonho do 'BBB'".

A participante compartilhou que não já ouviu que não poderia ser noiva na festa junina por causa da sua cor e admitiu ter o sonho de ser uma noiva de quadrilha. Além disso, a jovem já teve um cargo de liderança na igreja católica.