Rahabe Barros Editora
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Após se envolver na tour da Kat Torres, da Letícia Maia e da Desirrê para tentar dar visibilidade ao caso, Yasmin Brunet foi acusada de ser a chefe do esquema de prostituição pelas supostas vítimas. A modelo se manifestou dizendo não irá comentar mais nada a respeito e que seus advogados já estão tomando as providências legais e cabíveis. Entenda como ela foi envolvida nessa polêmica!

Yasmin Brunet se envolveu no caso "Kate A Luz" na tentativa de ajudar a dar visibilidade para as busca pelas jovens Letícia Maia Alvarenga, de 21 anos, e Desirrê Freitas, de 26, que supostamente estariam sendo vítimas de tráfico humano.

No entanto, nesta terça-feira (18), Letícia apareceu em vídeo nas redes sociais acusando Yasmin Brunet de ser chefe de um esquema de prostituição e que havia conseguido fugir de um suposto cativeiro. A modelo se manifestou através dos Stories do Instagram falando que não vai mais comentar nada sobre o caso, além de informar que seus advogados estão tomando as devidas providências legais e cabíveis. Outro ponto destacado pela ex-mulher de Gabriel Medina é que as autoridades já estão investigando. Mas como ela se envolveu em toda essa polêmica?

Entenda a polêmica

Tudo começou quando familiares das jovens especularam que Letícia e Desirrê estivessem sendo vítimas de seita, rede de prostituição ou tráfico humano. As meninas teriam sido aliciadas por Katiuscia Torres, conhecida como Kat Torres ou Kate a Luz, que já até foi envolvida em rumores de namoro com Leonardo DiCaprio no passado.

O pai de Letícia, Cleider Castro Alvarenga, disse que ela estava desaparecida desde abril, quando veio ao Brasil para buscar seus documentos pessoais. Antes, ela havia trabalhado como au pair no Texas, nos Estados Unidos, mas largou o emprego para ser assistente de Kate como coach espiritual. Porém, internautas encontraram fotos delas em um site de prostituição, o que é ilegal no país.

"Ela estava em Leander TX. Por favor, estamos desesperados, não temos contato com ela desde 04/2022, se alguém tiver alguma notícia nos avise, peço também que compartilhem com outros grupos e pessoas que possam nos ajudar", pediu Cleider.

Letícia aparece e explica "sumiço"

Mediante a tanta pressão da web, o trio apareceu nas redes sociais afirmando que Letícia e Desirrê decidiram se afastar do Brasil por livre e espontânea vontade. Em live no Instagram, Letícia revelou o endereço dos seus pais em Minas Gerais e ainda acusou o pai de abusar sexualmente dela aos 15 anos, o que foi negado por todos os membros de sua família. Eles acreditam que a mineira tenha sofrido uma espécie de lavagem cerebral ou até mesmo sendo coagida por Kat Torres.

Yasmin Brunet é acusada de sequestro

Yasmin Brunet usou toda sua visibilidade para tentar ajudar a solucionar esse caso, mas acabou ganhando "inimigas". Primeiro, Kat Torres ameaçou fazer "magia negra" contra a modelo e, nesta terça-feira (18), Letícia Maia a acusou de sequestro.

"Fui traficada e sequestrada, não pela Kat, mas pela Yasmin! Ela tem um esquema de prostituição aqui fora! A Desirrê está em poder dela", comentou referindo-se à amiga que estaria desaparecida. Em outra momento, ela afirma ter provas de que "o esquema de Yasmin e de tráfico de prostituta, que movimenta milhões de dólares nos Estados Unidos". "Vou arriscar minha vida para contar aqui tudo, mas preciso salvar a Desirrê. A Yasmin, o Luiz, o meu pai... estão todos envolvidos. Vocês não tem noção do que está acontecendo com as meninas", acrescentou.

Nos Stories, Yasmin divulgou um comunicado oficial a respeito das acusações feitas por Letícia Maia. Os seus advogados no Brasil e nos Estados Unidos estão tomando providências legais e cabíveis.

"As autoridades já estão investigando. Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só que fazer isso envolvendo um assunto tão importante é chocante. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima. Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente", disse.

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