Larissa Barros Redatora
A louca do K-Pop e música em geral, adoro saber tudo de novo que surge no mundo, de teorias da conspiração até o último modelo de celular. Aquariana raiz, adoro tudo que é diferentão e não faço nada sem uma trilha sonora para acompanhar.
Parece que a apresentação de "The Idol" no Festival de Cannes não agradou nada a crítica especializada, que não poupou comentários falando que a produção não tem originalidade e não passa de um monte de cenas de nudez, masturbação, entre outros.

A indústria do entretenimento está repleta de séries que conquistam o coração do público e se tornam verdadeiros fenômenos. No entanto, não são todas as produções que conseguem alcançar esse status e algumas acabam sendo alvo de duras críticas. É o caso da série "The Idol", que foi massacrada pela crítica especializada.

A série foi exibida com exclusividade para os críticos especializados durante o Festival de Cannes 2023, mas os especialistas não curtiram nada a produção protagonizada por The Weeknd e Lily-Rose Depp criada pela HBO Max. Entre os comentários, foram ditas algumas coisas bem pesadas, incluindo "A série inclui fotos pornográficas de fluidos corporais espalhados pelo rosto de".

Reunimos algumas das críticas que mais chamaram atenção, apesar de não ter alguma com um comentário positivo até então, no Rotten Tomatoes, a nota está em 10%.

Crítica pega pesado com "The Idol"

"The Idol é 50 Tons de The Weeknd. Uma odisseia pela homepage do Pornhub, estrelada pelas aréolas de Lily-Rose Depp e pelo cabelo sujo em rabinho de The Weeknd. Amo que essa série vai ajudar a lançar a substituta da HBO Max, porque ela se encaixa perfeitamente ao lado de Em Busca da Casa Perfeita!" (Kyle Buchanan, The New York Times)

"'​​The Idol​' é uma fábula do lado obscura do showbiz, que perpetua o mito de que as popstars são marionetes corporativas sem voz na criação de sua própria imagem [...] O roteiro parece calculado para enganar o público fazendo-o pensar que está observando como Hollywood opera, quando muito disso equivale a clichês de mau gosto retirados de Romances de Sidney Sheldon e pornografia leve" (Peter Debruge, Variety)

"Assim como Euphoria, The Idol tem uma tendência a fazer cenas de sexo explíticas, a colocar seus personagens em looks incríveis, e a retratá-los como autodestrutivos. Com muitas cenas sexuais gráficas até para os padrões da HBO, o termo 'pornografia' não é inaequado para descrever a série, embora seja difícil imaginar que alguém acharia essas encenações eróticas quando elas são tão exageradas." (Mary McNamara, The Los Angeles Times)

"Esta série é mais regressiva do que transgressiva. Sempre acho meio suspeito quando produções tentam se vender como ousadas. O que elas estão tentando provar? Este esforço óbvio para fazer The Idol parecer controverso teve um final irônico. A série, inicialmente vendida como uma exploração do lado perturbador de Hollywood e da indústria da música, se tornou aquilo que pretendia satirizar. Ao invés de criticar sutilmente o lado exploratório e misógino da indústria, The Idol se tornou uma história de amor perturbada - o tipo de coisa com o qual um cara tóxico sonha." (Lovia Gyarkye, THR)

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