Larissa Barros Redatora
A louca do K-Pop e música em geral, adoro saber tudo de novo que surge no mundo, de teorias da conspiração até o último modelo de celular. Aquariana raiz, adoro tudo que é diferentão e não faço nada sem uma trilha sonora para acompanhar.
Basta uma cena para que um filme, conhecido por sua qualidade, se torne uma tortura para dezenas de espectadores. Lançado em 2010, o longa-metragem "127 Horas" permanece como uma das obras impactantes da sétima arte.

"127 Horas" é um filme baseado em uma história real. É um fato que os diretores de cinema adoram testar os nervos do público, e algumas cenas chegam a ser tão intensas que levam pessoas a abandonar a sala de cinema. Algumas até passam mal! Não é preciso procurar muito longe para encontrar exemplos. Em outubro de 2022, durante a exibição de "The Terrifier 2," um filme de terror, espectadores sentiram náuseas e vomitaram, enquanto outros desmaiaram. Geralmente, são filmes de terror que provocam esse tipo de reação. Mas no caso de "127 Horas," estamos diante de algo bem diferente...

Com vinte e cinco indicações, incluindo seis ao Oscar e três ao Globo de Ouro, "127 Horas" é um filme que recebeu elogios da crítica. Dirigido por Danny Boyle, o mesmo diretor de "Quem Quer Ser um Milionário," "28 Dias Depois," "A Praia" e o cultuado "Trainspotting", o filme narra a história real de Aron Ralston, um alpinista americano vítima de um terrível acidente em 2003. Durante uma caminhada, ele cai e seu braço fica preso sob uma rocha. Tentando de todas as formas se libertar, ele percebe que sua vida está por um fio. Enfrentando essa situação, ele tenta diferentes estratégias para escapar (o filme retrata muito bem o impacto psicológico da situação) antes de tomar uma decisão radical.

Uma cena insuportável para os espectadores

Desidratado, faminto e exausto após três dias de tentativas frustradas para sair daquela maldita fenda, Aron Ralston começa a imaginar a ideia de amputar seu próprio antebraço. Ele faz uma primeira tentativa, mas percebe que não tem nada à mão que seja suficientemente eficaz. As horas passam, e o alpinista começa a ter alucinações, ao ponto de se ver amputado de um braço, dançando em uma sala com um menino que ele não conhece.

Convencido de que é uma visão que o mostra com seu futuro filho, ele toma a decisão impensável: amputar o próprio antebraço, quebrando os ossos e cortando a carne com uma pequena faca muito desgastada. Não apenas ele sobrevive, mas também forma uma família e tem um filho. "127 Horas" narra a história desse sofrimento e dedica tempo para desenvolver a sequência da amputação. Alguns espectadores não conseguiram suportar esse momento, chegando a relatos de vômitos, desmaios e até convulsões à época. Alguns cinemas decidiram reembolsar os espectadores, enquanto outros emitiram imediatamente avisos de precaução. Com uma atuação incrível de James Franco, "127 Horas" é uma obra única, mas intensa. Se você estiver interessado, saiba que o filme está disponível em plataformas de streaming."

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