Apaixonada por livros, séries e restaurantes com comida diferente. Libriana e curiosa, poderia passar horas pesquisando sobre os mais diferentes assuntos. Poucas coisas me fazem tão feliz quanto correr na praia, ir para um barzinho e comer um docinho após o almoço.
Várias obras de Steohen King já foram adaptadas para o audiovisual. Dessa vez, temos "O Telefone de Mr. Harrigan", um filme da Netflix com uma pontada de terror.

Embora Stephen King tenha uma obra tão abundante que suas inúmeras adaptações, antigas e modernas, possam ser vistas em todas as plataformas, a Netflix o adaptou com bastante assiduidade e sucesso, especialmente em formato de longa-metragem, como '1922', 'Gerald's Game' ou 'Na grama alta'. Agora é a vez da versão de um conto recente: "Mr. Harrigan's Telephone", que está disponível na plataforma.

Conheça a história

A história de um garoto que começa a trabalhar para o Sr. Harrigan, um vizinho idoso aposentado com quem desenvolve uma relação calorosa de respeito e admiração. Como agradecimento por ter lhe dado um bilhete de loteria premiado, o rapaz compra um celular para o idoso. Quando seu amigo morre pouco tempo depois, o jovem coloca o celular no caixão como forma de despedida. Até que um dia ele começa a receber mensagens enviadas pelo terminal.

Esse novo filme baseado em King, que, segundo seus criadores, está mais próximo de um drama de amadurecimento com elementos sobrenaturais do que de uma história de terror comum, tem a bordo alguns nomes do próprio gênero que garantem um certo selo de qualidade. Por exemplo, é produzido por Ryan Murphy - que atualmente é um sucesso na Netflix com sua série sobre Jeffrey Dahmer - para a Blumhouse, a produtora de sucessos como "Insidious", "Paranormal Activity" e "The Purge".

Grande elenco no filme

O elenco se destaca por sua estupenda dupla de protagonistas: o jovem Jaeden Martell, que já vimos em "It" e "Daggers in the Back", e o grande Donald Sutherland, um verdadeiro mito da fantasia que traz todo o seu carisma para a personalidade do Sr. Harrigan. Um par de atuações antológicas para um filme que prova que Stephen King não pode apenas oferecer uma coleção de sustos.

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