Pabllo Vittar promete "Batidão Tropical II"© Divulgação, ERNNA COST
Depois do sucesso de "111 Deluxe", Pabllo Vittar dedicou-se nos últimos meses em projetar um novo álbum que tem os ritmos do Norte e Nordeste e, assim, nasceu o quarto disco da carreira: o "Batidão Tropical". Em entrevista ao Purebreak, a intérprete de "Ama Sofre Chora" deu detalhes sobre suas referências de batidas típicas do nosso país - até um pouco do K-pop - e também revelou que pretende lançar um volume dois do CD.
"Quero fazer volume dois desse projeto, o 'Batidão Tropical' volume II, por exemplo, com regravações que ficaram de fora e mais músicas autorais. É um trabalho que quero levar para sempre. Me sinto muito honrada de ter essas canções no meu repertório", disse, citando "Zap Zum", "Apaixonada", "Não é Papel de Homem" e outros hits do passado. A novidade ficaria somente para 2022: "Estou muito engatilhada com vários trabalhos e projetos".
Pabllo Vittar não descarta parcerias para o volume II do álbum e responde sobre os burburinhos de feat com Duda Beat.
"Esse novo volume a gente ainda está pensando, mas com a Duda acho que vai ter um single. Ela me chamou para uma parceria, então é música dela onde eu vou fazer feat. A gente tem que ir pra estúdio, afinar mais esse rolê porque eu quero muito. Estou escutando muito o último álbum dela", conta.
Os planos da cantora é apresentar o CD para todo o mundo com toda a sua brasilidade.
"Tenho que mostrar não só pro pessoal daqui, mas de fora, principalmente. Acho esse álbum plural, tem muitas camadas. Os fãs latinos e da América do Norte vão amar mais pela batida contagiante. Eu tenho experiência de cantar lá fora em português e a recepção é muito calorosa. Estou ansiosa para levar nosso tesouro para lá", vibra.
Em novembro, Pabllo Vittar completa 28 anos. A artista, que rejeita rótulos a sua sexualidade, avisa que está preparando algo bem especial para seu aniversário. "Um show virtual. Eu faço aniversário e vocês que ganham o presente", diverte-se.
Apesar de estar muito animada, a drag queen não vê a hora de voltar aos palcos e, com isso, investe nas lives: "Sinto falta dos meus fãs, queria estar perto deles e curtir esse momento com eles. Ao mesmo tempo, fico com o coração quente porque é um escape, alívio dessa loucura que a gente vive um pouco, dançar, se divertir e lembrar o passado".
