Rahabe Barros Editora
Libriana, boa de papo e apaixonada por reality show. Louca por gatos, não vivo sem café e com planos de dar uma volta ao mundo são outras curiosidades ao meu respeito. Após 10 anos, sigo encantada pelo jornalismo e por essa evolução diária da comunicação
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Uma a uma, as empresas globais estão cortando seus laços com a Rússia, aumentando a dor econômica do país após a invasão da Ucrânia. Netflix, Apple, Disney e outras marcas estão cortando relações. Veja a lista que o Purebreak separou e o quanto isso pode prejudicar o país!

A Disney, Netflix, Apple e diversas outras empresas ao redor do mundo anunciaram pausa nos lançamentos dos próximos filmes e produções na Rússia em resposta à invasão da Ucrânia e à crise humanitária que se desenrola.

Disney, Sony e Warner

A Walt Disney Company disse na última segunda-feira (01) que está pausando o lançamento de filmes teatrais na Rússia, começando com o próximo lançamento da Pixar Animation Studios, "Turning Red", "Red: Crescer é uma Fera" na tradução. Em poucas horas, a WarnerMedia disse que pausaria o lançamento desta semana de "The Batman" na Rússia.

"Tomaremos futuras decisões de negócios com base na situação em evolução", disse a Disney em comunicado. "Enquanto isso, dada a escala da emergente crise de refugiados, estamos trabalhando com nossas ONGs parceiras para fornecer ajuda urgente e outra assistência humanitária". Dada a ação militar em andamento na Ucrânia, "vamos pausar nossos lançamentos teatrais planejados na Rússia, incluindo o próximo lançamento de Morbius", disse um porta-voz da Sony Pictures Entertainment em um comunicado por e-mail.

Vale lembrar que a Rússia é um mercado significativo para Hollywood, respondendo por US$ 601 milhões em bilheteria em 2021, ou cerca de 2,8% das vendas mundiais de ingressos, que totalizaram US$ 21,4 bilhões no ano passado, segundo a Comscore.

Plataformas de streaming

A Netflix interrompeu o desenvolvimento de quatro produções originais da Rússia e suspendeu a compra de filmes e séries do país. Anteriormente, a plataforma de streaming já havia se recusado a cumprir uma determinação do Kremlin de exibir TVs estatais em seu catálogo. Segundo à "Variety", a paralisação das produções é por tempo indeterminado.

Empresas de tecnologia

Muitas empresas se preocupam com o impacto em sua imagem corporativa globalmente caso continuem a fazer negócios na Rússia. Com isso, elas estão saindo ou cortando seus investimentos, aumentando a dor econômica do país após a invasão da Ucrânia.

A Dell suspendeu as vendas de produtos e a Apple também "pausou todas as vendas de produtos na Rússia", de acordo com um porta-voz da empresa, que observou que "o Apple Pay e outros serviços foram limitados". O Google, da Alphabet, bloqueou os aplicativos móveis conectados às emissoras russas RT e Sputnik, depois de remover anteriormente as editoras estatais russas de recursos relacionados a notícias.

Montadoras

Falando no universo de automóveis, a Volvo Cars e a General Motors interromperam as exportações de veículos para a Rússia, enquanto a Harley-Davidson disse que "suspendeu seus negócios na Rússia e todos os embarques de suas motos para o país".

Roupas esportivas e moda

A Adidas suspendeu sua parceria com a União Russa de Futebol com efeito imediato, enquanto a Nike colocou seu site e aplicativo indisponíveis na Rússia para garantir que não aconteçam entregas. Já a Puma, marca na qual Bruna Marquezine é garota-propagandaa, interrompeu as entregas para a Rússia, embora suas 100 lojas no país estejam abertas. A H&M, segunda maior varejista de moda do mundo, suspendeu temporariamente todas as suas vendas.

Redes sociais

Facebook e Twitter tomaram medidas para limitar a divulgação de informações dos meios de comunicação afiliados ao governo russo. Nesse mesmo sentido se pronunciou a Microsoft, dizendo que proibiria anúncios na mídia patrocinada pelo Estado.

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