Estes filmes são perfeitos para serem maratonados neste final de semana do Orgulho LGBT
Publicado em 29 de junho de 2019 às 20:11
Por Redação Purebreak | Redação
O Purebreak é um universo paralelo onde as pressões típicas dos jovens parecem menores. Famosos, música, cinema, séries, games e notícias... Quer saber o que está bombando? Então faça um Break com a gente!
Passar o fim de semana enrolado no cobertor e assistindo aquele filminho com as pessoas que se ama é tudo de bom, não é? Ainda mais se forem filmes que fujam da narrativa de sempre e mostrem que toda forma de amor vale a pena! É por isso que, pra fechar o mês do Orgulho LGBT, separamos 8 filmes pra você maratonar e ter orgulho de ser quem você é. Se liga!
"Alex strangelove" é a história de Alex, aluno do ensino médio que entra numa jornada de autodescoberta ao conhecer o charmoso Elliot "Alex strangelove" é a história de Alex, aluno do ensino médio que entra numa jornada de autodescoberta ao conhecer o charmoso Elliot© Reprodução
"Carol" se passa nos anos 50 e conta a história de um amor proibido entre duas mulheres
O filme brasileiro "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" conta a história de Leo, adolescente cego que descobre mais sobre sua sexualidade com a chegada de um novo garoto na cidade
O documentário “Laerte-se” conta a vida da cartunista Laerte e sua trajetória de aceitação como mulher
“Meu nome é Ray” é a história de Ray (Elle Fanning) que nasceu mulher mas nunca se sentiu uma, e decidida a fazer uma transição,  precisa enfrentar conflitos familiares para ser quem ela é
“The Feels” é a história de um casal lésbico que vai se casar mas tem sua relação abalada quando uma delas confessa que nunca teve um orgasmo 
Veja + após o anúncio

Estamos no finzinho do mês do Orgulho LGBT e ficamos muito felizes com tantas coisas bacanas que estão acontecendo em prol de um mundo mais plural e com mais respeito a diversidade. É certo que ainda temos um longo caminho pela frente, mas as pequenas ações do dia-a-dia são essenciais para fortalecer essa luta, que é de todos nós! Pra fechar julho com chave de ouro, desconstruindo preconceitos e cultivando o amor, nós do Purebreak separamos 8 filmes que estão na Netflix pra você assistir com sua família, seus amigos e seu mozão. Então, prepara a pipoca e se joga nessa maratona!

"Alex Strangelove" (2018)

A comédia americana conta a história de Alex Truelove (Daniel Doheny) que é um incrível aluno do último ano do Ensino Médio. Na trama, Alex está prestes a perder a virgindade com sua namorada Claire (Madeline Weinstein), mas tudo muda quando ele conhece o charmoso Elliot (Antonio Marziale), que o faz entrar em uma jornada de autodescoberta.

Hoje eu quero voltar sozinho (2014)

Filme brasileiro dirigido por Daniel Ribeiro, conta a história de Leonardo (Ghilherme Lobo), um adolescente cego que quer buscar de sua independência em meio a superproteção de sua mãe. Com a chegada de um novo garoto na cidade, Gabriel (Fabio Audi), surgem novos sentimentos em Leo, o fazendo descobrir diversas coisas sobre si mesmo e sua sexualidade.

"Handsome Devil" (2016)

A comédia dramática "Handsome Devil" trata da inesperada amizade entre Ned (Fionn O'Shea) e Connor (Nicolas Galitziner), que são totalmente opostos. Um é um nerd que se sente totalmente excluído em sua escola, e o outro é uma estrela do rugby super popular. A realidade dos dois muda quando eles são forçados a dividir um quarto em sua escola e formam uma amizade inesperada. O longa trata com bastante delicadeza a questão da homofobia e do bullying nas escolas, passando uma lição super bacana sobre amizade e união.

"The Feels" (2018)

O filme gira em torno de um casal de namoradas, Lu (Angela Trimbur) e Andi (Constance Wu). Preste a se casarem Lu e Andi convidam seus amigos para um fim de semana em uma casa de campo, mas a relação dá uma balançada quando, na despedida de solteira de ambas, uma delas confessa nunca ter chegado a um orgasmo.

"Carol" (2016)

O filme se passa em Nova York nos anos 50, a jovem Therese (Rooney Mara) conhece a elegante Carol (Cate Blanchett), que vai até a loja onde ela trabalha em busca de um presente de Natal para sua filha. Contudo, as duas passam a se aproximar muito e seu ex-marido (Harge) que terminou o relacionamento pois foi traído por Carol com outra mulher Abby (Sarah Paulson), a impede de passar a data com sua filha.

"Laerte-se" (2017)

Produção original Netflix, Laerte-se é um documentário intimista sobre a vida da cartunista transgênero Laerte. Famosa desde a década de 70 por suas tirinhas, em 2010 Laerte se definia como crossdresser e, anos depois, assumiu-se como trans. No filme, a cartunista convida a todos a conhecer seu mundo e reflete sobre sua trajetória de aceitação como mulher.

"Paris is Burning" (1990)

Pra quem curte o gênero documental, "Paris is Burning" é a escolha certa. O filme estadunidense foi escrito e dirigido por Jennie Livingston e gravado em diferentes fases da década de 1980, acompanhando a comunidade LGBT na cidade de Nova Iorque, em especial as drag queens no Harlem, e provando como é intensa e cruel a luta pela sobrevivência e dignidade desse grupo.

"Meu nome é Ray" (2015)

Protagonizado por Elle Fanning, Ray nasce mulher mas nunca se sentiu identificada com o gênero. Já decidida e preparada para fazer uma transição e sua cirurgia, Ray precisa ainda entender o lado de sua mãe, Maggie (Naomi Watts), que está tentando encontrar o melhor jeito de lidar com isso. Sua avó, Dolly (Susan Sarandon), que também é homossexual, se recusa a aceitar a situação e cria um grande conflito na família.

Palavras-chave
Filme Cinema
Tendências
Todos os famosos
Últimas Notícias
Príncipe Andrew participou de orgia com menores de idade na ilha de Jeffrey Epstein, chefe de rede de tráfico sexual
Príncipe Andrew participou de orgia com menores de idade na ilha de Jeffrey Epstein, chefe de rede de tráfico sexual
4 de janeiro de 2024
Corpo de Bruna Marquezine impressiona: atriz usa biquíni cavado e body chain ao chegar em Noronha
Corpo de Bruna Marquezine impressiona: atriz usa biquíni cavado e body chain ao chegar em Noronha
4 de janeiro de 2024
Júlio Cocielo pode pegar até 5 anos de prisão por falas racistas na web; MPF identificou 9 posts com preconceito racial
Júlio Cocielo pode pegar até 5 anos de prisão por falas racistas na web; MPF identificou 9 posts com preconceito racial
4 de janeiro de 2024